Os rins são órgãos essenciais para a filtragem do sangue, eliminação de toxinas e manutenção do equilíbrio de líquidos e sais no corpo. No entanto, muitas pessoas só descobrem problemas renais em estágios avançados, quando os sintomas já estão presentes.
Por isso, é fundamental realizar exames periódicos para avaliar a saúde dos rins, especialmente se você tiver fatores de risco, como diabetes, hipertensão, histórico familiar de doença renal ou uso frequente de medicamentos que sobrecarregam os rins.
Neste artigo, explicamos quais exames são mais indicados, como interpretá-los e quando é hora de procurar um nefrologista.
Exames laboratoriais mais comuns
1. Creatinina sérica
A creatinina é uma substância produzida pelos músculos e eliminada pelos rins. Níveis elevados podem indicar redução da função renal.
2. Taxa de Filtração Glomerular (TFG)
Calculada a partir da creatinina, idade e sexo, a TFG avalia a capacidade dos rins de filtrar o sangue. É um dos principais indicadores da função renal.
3. Ureia
A ureia é um resíduo do metabolismo das proteínas. Quando os rins não filtram adequadamente, seus níveis aumentam no sangue.
4. Exame de urina (urina tipo I ou EAS)
Avalia presença de proteínas, sangue, leucócitos ou bactérias. Alterações podem indicar doenças renais ou infecções urinárias.
5. Proteinúria de 24 horas
Mede a quantidade de proteína excretada na urina durante um dia. É essencial para detectar lesões renais precoces, mesmo quando a creatinina está normal.
Exames de imagem
Esses exames ajudam o nefrologista a entender a estrutura e funcionamento dos rins, complementando os exames laboratoriais.
Quando realizar os exames renais?
Você deve fazer avaliações periódicas se:
O acompanhamento preventivo aumenta significativamente a chance de diagnóstico precoce e melhora os resultados do tratamento.
Conte com a Clínica Chocair para cuidar da saúde dos seus rins
Na Clínica Chocair, oferecemos uma abordagem completa, com avaliação clínica, exames laboratoriais, de imagem e acompanhamento especializado. Nosso objetivo é prevenir, diagnosticar precocemente e tratar doenças renais, garantindo qualidade de vida aos nossos pacientes.
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Fontes e referências
A pandemia da COVID-19 trouxe inúmeros desafios à saúde mundial, especialmente para pessoas com doenças crônicas. Entre elas, a doença renal se destaca como um dos fatores de risco que exigem maior atenção. Pacientes com doença renal crônica (DRC) apresentam maior vulnerabilidade a infecções, complicações graves e até risco aumentado de mortalidade quando infectados pelo vírus.
Neste artigo, vamos explicar a relação entre a doença renal e a COVID-19, por que os pacientes renais merecem cuidados redobrados e como se proteger.
Como a COVID-19 afeta os rins?
Estudos demonstraram que o coronavírus pode atingir diretamente os rins, causando inflamação e reduzindo sua capacidade de filtração. Além disso, a resposta inflamatória intensa provocada pela COVID-19 pode levar à lesão renal aguda, mesmo em pessoas sem histórico prévio de problemas renais.
Em pacientes que já possuem doença renal crônica, essa agressão pode acelerar a progressão da doença ou até exigir tratamento como a diálise.
Por que pacientes renais fazem parte do grupo de risco?
Cuidados essenciais para pacientes renais durante e após a pandemia
E a recuperação pós-COVID em pacientes com doença renal?
Muitos pacientes relatam sequelas renais após a infecção pelo coronavírus, como piora da função dos rins ou desenvolvimento de doença renal crônica após lesão aguda. Por isso, o acompanhamento médico após a infecção é essencial para detectar alterações precocemente.
Conte com a Clínica Chocair para o cuidado renal completo
Na Clínica Chocair, nossos especialistas em nefrologia oferecem acompanhamento individualizado para pacientes renais, inclusive aqueles que tiveram COVID-19 e necessitam de uma avaliação detalhada da função renal.
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Fontes Bibliográficas:
Entenda as Diferenças e os Tratamentos
Os rins desempenham funções vitais no organismo, como filtrar o sangue, eliminar toxinas, equilibrar sais minerais e regular a pressão arterial. Quando deixam de funcionar de maneira adequada, ocorre o quadro de insuficiência renal, que pode ser aguda ou crônica.
Apesar de terem nomes parecidos, esses dois tipos apresentam causas, evolução e tratamentos diferentes, sendo essencial entender suas distinções para garantir o diagnóstico precoce e o cuidado adequado.
O que é a Insuficiência Renal Aguda (IRA)?
A insuficiência renal aguda é caracterizada por uma perda súbita da função dos rins, geralmente em questão de horas ou dias. Pode ser causada por:
Principais características da IRA:
O que é a Insuficiência Renal Crônica (IRC)?
A insuficiência renal crônica é uma condição de evolução lenta e progressiva, que pode levar anos para se desenvolver. Ocorre quando os rins perdem sua função gradualmente e não conseguem mais se recuperar.
Principais causas da IRC:
Sintomas mais comuns:
Diferenças entre a insuficiência renal aguda e crônica
| Característica | Aguda | Crônica |
|---|---|---|
| Início | Súbito, em horas ou dias | Progressivo, em meses ou anos |
| Reversibilidade | Pode ser revertida | Geralmente irreversível |
| Causas comuns | Infecção, desidratação, obstrução | Diabetes, hipertensão, doenças hereditárias |
| Tratamento | Corrigir a causa, suporte clínico | Controle da progressão, diálise ou transplante |
Tratamentos disponíveis
Clínica Chocair: referência em cuidado renal
Na Clínica Chocair, contamos com uma equipe especializada em diagnóstico, acompanhamento e tratamento de insuficiência renal, seja aguda ou crônica. Nosso objetivo é oferecer um cuidado individualizado, garantindo mais qualidade de vida e segurança para cada paciente.
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Fontes e referências
Como Funcionam e Qual a Melhor Opção para Cada Caso
Quando os rins não conseguem mais desempenhar suas funções de filtrar toxinas e equilibrar líquidos e sais no corpo, o paciente com doença renal crônica (DRC) avançada pode precisar de diálise. Este tratamento substitui parcialmente a função renal e é essencial para manter a saúde e qualidade de vida.
Existem duas modalidades principais de diálise: hemodiálise e diálise peritoneal. Cada uma possui indicações específicas, vantagens e cuidados que precisam ser considerados pelo nefrologista. Neste artigo, explicamos como cada método funciona e qual pode ser a melhor opção para você.
O que é a Hemodiálise?
A hemodiálise é o procedimento mais conhecido e amplamente utilizado. Ela consiste em:
Vantagens da hemodiálise:
Desvantagens:
O que é a Diálise Peritoneal?
A diálise peritoneal utiliza a membrana do peritônio (no abdome) como filtro natural do corpo. Ela pode ser realizada em casa e apresenta duas modalidades principais:
Vantagens da diálise peritoneal:
Desvantagens:
Como escolher entre hemodiálise e diálise peritoneal?
A escolha depende de diversos fatores clínicos e pessoais, incluindo:
O nefrologista é o profissional responsável por orientar a melhor opção, considerando segurança, eficácia e qualidade de vida do paciente.
Clínica Chocair: Suporte completo no tratamento renal
Na Clínica Chocair, oferecemos acompanhamento completo para pacientes que necessitam de diálise, desde avaliação clínica até orientação sobre modalidades, dietas e manejo de complicações. Nossa equipe garante suporte individualizado, promovendo maior conforto e segurança para cada paciente.
Se você ou alguém da sua família precisa iniciar diálise, agende uma consulta com nossos especialistas e descubra a melhor opção de tratamento para seu caso.
Fontes e referências
Quando surgem sintomas urinários, dor nos rins ou alterações nos exames de sangue e urina, uma dúvida comum aparece: devo procurar um nefrologista ou um urologista? Qual a diferença entre nefrologista e urologista? Embora ambas as especialidades cuidem da saúde dos rins e das vias urinárias, elas têm focos diferentes — e saber essa diferença é essencial para receber o tratamento correto e no tempo certo.
Neste artigo, você vai entender de forma clara o que faz cada especialista, em quais casos buscar cada um deles e como a Clínica Chocair, referência em nefrologia, pode ajudar você.
O que faz o nefrologista?
O nefrologista é o médico especialista em doenças que afetam os rins e o sistema renal como um todo. Ele atua principalmente na avaliação clínica, diagnóstico, prevenção e tratamento de problemas renais crônicos e agudos, sem necessidade de cirurgia.
Principais condições tratadas por nefrologistas:
Se você tem alterações nos exames de creatinina, ureia, potássio ou apresenta inchaço, cansaço sem explicação e pressão alta difícil de controlar, o nefrologista é o especialista certo.
E o urologista, o que faz?
O urologista é o médico cirurgião especializado no trato urinário de homens e mulheres, além de tratar especificamente da saúde do aparelho reprodutor masculino. Ele lida com doenças urológicas, algumas das quais podem exigir tratamento cirúrgico.
Principais condições tratadas por urologistas:
Se os sintomas estiverem relacionados à próstata, disfunções urinárias ou sexuais masculinas, o urologista é o profissional indicado.
Nefrologista e Urologista: Quando trabalham juntos?
Em muitos casos, as duas especialidades se complementam. Por exemplo: um paciente pode ser diagnosticado com cálculos renais pelo urologista e, após o tratamento cirúrgico, passar a ser acompanhado pelo nefrologista para evitar novas pedras. Ou ainda, um paciente com doença renal avançada pode precisar de avaliação urológica antes de um transplante.
Essa atuação conjunta garante uma abordagem completa, integrada e segura para o paciente.
Conte com a Clínica Chocair para o cuidado renal completo
Se você tem histórico de pressão alta, diabetes, alterações na urina ou função renal alterada, o momento certo de buscar um nefrologista é agora. Na Clínica Chocair, oferecemos um atendimento humano, especializado e com foco na prevenção, diagnóstico precoce e tratamento das doenças renais.
Nossa equipe está pronta para orientar você em todas as fases do cuidado renal — do acompanhamento clínico ao preparo para transplante, quando necessário.
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📚 Bibliografia:
O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns no mundo — e também uma das principais causas de Doença Renal Crônica (DRC). A complicação mais conhecida dessa relação é a nefropatia diabética, uma condição silenciosa que pode levar à perda progressiva da função renal ao longo dos anos.
Neste artigo, você vai entender como o diabetes afeta os rins, quais são os sinais de alerta e, principalmente, como prevenir essa complicação com acompanhamento médico adequado e mudanças no estilo de vida. Se você convive com diabetes, esta leitura pode ser essencial para preservar sua saúde renal.
O que é a nefropatia diabética?
A nefropatia diabética é uma lesão progressiva nos rins causada pelo excesso de glicose no sangue ao longo do tempo. Esse excesso danifica os pequenos vasos sanguíneos que filtram o sangue nos rins, comprometendo gradualmente sua função.
Ela afeta cerca de 30% dos pacientes com diabetes tipo 1 e até 40% dos pacientes com diabetes tipo 2, sendo uma das principais causas de entrada em diálise ou necessidade de transplante renal.
Quais são os sintomas da nefropatia diabética?
Nos estágios iniciais, a nefropatia pode ser silenciosa, sem causar sintomas aparentes. Por isso, é essencial que pacientes com diabetes façam exames periódicos. Com o avanço da doença, podem surgir:
O sinal mais precoce é a presença de proteínas na urina (proteinúria) — um alerta que só pode ser detectado por exames.
Como a diabetes leva à perda da função renal?
A hiperglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue) por tempo prolongado leva à inflamação e espessamento dos vasos sanguíneos renais, prejudicando a filtragem do sangue. Esse processo aumenta a pressão dentro dos rins, forçando-os a trabalhar mais. Com o tempo, isso resulta em fibrose, perda de néfrons (as unidades funcionais dos rins) e insuficiência renal.
Além disso, muitos pacientes com diabetes também têm hipertensão arterial, o que acelera ainda mais a progressão da DRC.
Como prevenir a nefropatia diabética?
A boa notícia é que a nefropatia pode ser prevenida ou retardada com alguns tratamentos, que envolvem cuidados multidisciplinares e atenção contínua. Veja as principais estratégias:
✅ 1. Controle rigoroso da glicemia
Manter os níveis de açúcar no sangue dentro das metas estabelecidas pelo endocrinologista é fundamental para proteger os rins.
✅ 2. Controle da pressão arterial
O ideal é manter a pressão abaixo de 130x80 mmHg, especialmente com o uso de medicamentos como os inibidores da ECA ou bloqueadores de receptores da angiotensina.
✅ 3. Monitoramento frequente
Exames de sangue (ureia, creatinina, potássio) e urina (microalbuminúria, proteinúria) devem ser feitos regularmente para rastrear alterações precoces.
✅ 4. Alimentação balanceada
Uma dieta com baixo teor de sódio, proteínas na medida certa e controle do potássio pode ajudar a preservar a função renal.
✅ 5. Atividade física regular
Exercícios ajudam no controle da glicemia, da pressão e do peso corporal, reduzindo o risco de complicações.
✅ 6. Abandono do cigarro
Fumar acelera a progressão da doença renal e deve ser evitado em qualquer fase do diabetes.
Cuide da sua saúde renal com quem é referência
Na Clínica Chocair, temos uma equipe de nefrologistas experientes no acompanhamento de pacientes com diabetes, focados na prevenção e tratamento precoce da nefropatia diabética. Acompanhamento individualizado, exames de rotina e orientação nutricional são partes do nosso cuidado completo.
Se você tem diabetes, não espere os sintomas aparecerem. Agende uma consulta com nossos especialistas e proteja seus rins antes que a doença avance.
Bibliografia:
O transplante de rim é uma das principais alternativas para pessoas com doença renal crônica em estágio avançado, quando os rins já não conseguem mais cumprir suas funções vitais. Esse procedimento salva vidas e oferece ao paciente a chance de uma nova realidade, com mais qualidade de vida e liberdade.
Mas quem pode doar um rim? Quem está apto a receber? Como funciona a famosa lista de espera? Neste artigo, explicamos de forma clara como funciona o processo de transplante renal no Brasil, desde a doação até o recebimento do órgão.
✅ Quem pode doar um rim?
Existem dois tipos principais de doador de rim:
1. Doador falecido (com morte encefálica confirmada)
É a forma mais comum de doação. A morte encefálica precisa ser confirmada por critérios médicos rigorosos e a doação deve autorizada pela família. É a base da lista de espera nacional, coordenada pelo Sistema Nacional de Transplantes.
2. Doador vivo
Uma pessoa saudável pode doar um rim desde que seja maior de 18 anos, compatível com o receptor e não apresente risco à própria saúde. Os doadores vivos geralmente são parentes de primeiro grau, como pais, irmãos ou filhos. Em casos especiais, pode-se doar entre cônjuges ou até amigos, desde que haja autorização judicial.
Quem pode receber um transplante de rim?
Nem todo paciente com doença renal está apto para o transplante. Para estar elegível, é necessário:
Pacientes com condições estáveis e bom suporte familiar geralmente apresentam excelente recuperação após o transplante.
Como funciona a lista de espera para transplante renal?
A lista de espera para transplante é única, pública e gerenciada pelo SUS. Ela é baseada em critérios técnicos, não em ordem de inscrição.
Os principais critérios de priorização incluem:
A Central de Transplantes faz o cruzamento dos dados entre doadores e receptores cadastrados. Quando um rim se torna disponível, os médicos verificam quem está mais apto a recebê-lo, dentro das regras estabelecidas.
Importante: o transplante com doador vivo pode ser mais rápido, pois não depende da lista de espera, desde que haja compatibilidade.
Como é o preparo para o transplante?
Antes do procedimento, o paciente precisa:
Após a cirurgia, será necessário o uso contínuo de medicações imunossupressoras para evitar a rejeição do órgão e o acompanhamento regular com a equipe de transplante.
Clínica Chocair: referência em nefrologia e acompanhamento pré e pós-transplante
Na Clínica Chocair, oferecemos uma estrutura completa para pacientes em tratamento de doença renal crônica e em fase de avaliação ou acompanhamento pós-transplante. Nosso time de especialistas atua com excelência, cuidado humanizado e experiência em todos os estágios do processo.
Se você ou alguém da sua família está na fase de considerar o transplante renal, agende uma avaliação com nossos nefrologistas. Cuidar dos seus rins é o primeiro passo para uma nova vida.
Fontes e referências:
Os rins são órgãos vitais que atuam na filtragem do sangue, controle da pressão arterial, equilíbrio de eletrólitos e produção de hormônios. Quando algo está errado com esses órgãos silenciosos, os sintomas nem sempre são claros no início — por isso, saber identificar os sinais precoces de problemas renais é essencial para agir a tempo.
Neste artigo, você vai aprender a reconhecer os principais sintomas de doenças renais, entender por que eles são muitas vezes silenciosos e descobrir quando é hora de procurar um nefrologista.
Por que os problemas renais são tão difíceis de detectar?
As doenças renais crônicas (DRC) evoluem de forma lenta e silenciosa. Muitas vezes, os rins podem perder até 80% de sua função antes que os primeiros sintomas apareçam. Esse é um dos principais motivos pelos quais a maioria dos pacientes só descobre a doença em estágios avançados.
Fazer check-ups regulares é fundamental, especialmente para quem tem fatores de risco como diabetes, hipertensão, histórico familiar ou uso frequente de anti-inflamatórios.
Principais sintomas de que algo pode estar errado com os rins
1. Inchaço nas pernas, tornozelos ou ao redor dos olhos
Quando os rins falham em filtrar corretamente o sangue, ocorre retenção de líquidos.
2. Urina espumosa ou com sangue
A presença de proteínas ou sangue na urina é um sinal de alerta para doenças renais.
3. Alterações na frequência urinária
Urinar muito à noite ou em menor quantidade durante o dia pode indicar disfunção renal.
4. Cansaço excessivo e fraqueza
A diminuição da função renal pode causar anemia e acúmulo de toxinas, resultando em fadiga.
5. Coceira persistente na pele
O acúmulo de substâncias tóxicas no sangue pode causar prurido intenso e generalizado.
6. Gosto metálico na boca ou mau hálito
O excesso de ureia no sangue (uremia) pode gerar alterações no paladar e hálito desagradável.
7. Náuseas e perda de apetite
Sintomas comuns quando a função renal está comprometida, especialmente em estágios mais avançados.
8. Pressão alta descontrolada
Os rins ajudam a regular a pressão arterial. Se ela estiver alta e difícil de controlar, os rins podem estar em risco.
Quando procurar um nefrologista?
Você deve procurar um nefrologista se:
Quanto antes for feito o diagnóstico, maiores são as chances de evitar a progressão da doença renal e preservar a função dos rins por mais tempo.
Proteja seus rins com o cuidado especializado da Clínica Chocair
Na Clínica Chocair, temos uma equipe de nefrologistas prontos para te ajudar a identificar sinais precoces, realizar os exames corretos e orientar sobre os melhores cuidados para preservar sua saúde renal.
Se você apresenta algum desses sintomas ou faz parte do grupo de risco, agende uma consulta conosco. Cuidar dos seus rins é cuidar da sua qualidade de vida.
Fontes e referências:
Você sabia que a doença renal crônica (DRC) pode evoluir sem causar sintomas perceptíveis nos estágios iniciais? Identificar os sinais precoces da doença renal pode ser o fator decisivo para iniciar um tratamento eficaz e evitar complicações graves.
Neste artigo, vamos explicar quais são os sintomas iniciais da DRC, quem tem maior risco de desenvolver a condição e quando é o momento certo para procurar um nefrologista.
O que é a Doença Renal Crônica?
A doença renal crônica é uma condição progressiva e irreversível caracterizada pela perda lenta da função dos rins ao longo do tempo. Os rins são responsáveis por funções vitais como a filtração do sangue, o controle da pressão arterial, equilíbrio de líquidos e eletrólitos do organismo.
Quando a função renal é prejudicada, o corpo começa a acumular toxinas que afetam diretamente a saúde do paciente.
Sintomas Iniciais da Doença Renal Crônica
Os primeiros sintomas da insuficiência renal crônica podem ser confundidos com sinais de outras doenças. No entanto, é essencial ficar atento a esses indícios:
1. Cansaço e fraqueza
O excesso de toxinas no sangue pode causar fadiga intensa, indisposição e dificuldade de concentração.
2. Mudanças na urina
Alterações no volume, frequência ou aspecto da urina – como espuma, cor escura ou presença de sangue – são sinais de alerta para problemas nos rins.
3. Inchaço (edema)
O acúmulo de líquidos pode causar inchaço nos tornozelos, pernas, pés e até no rosto.
4. Pressão alta
A hipertensão arterial é ao mesmo tempo causa e consequência da DRC, sendo um dos sinais mais comuns da doença.
5. Náuseas, vômitos e perda de apetite
Com a piora da função renal, é comum o paciente sentir enjoos frequentes, perda de apetite e alterações no paladar.
6. Pele ressecada e coceiras
A presença de resíduos no organismo também pode afetar a pele, provocando coceiras constantes e descamação.
Fatores de Risco da Doença Renal Crônica
Algumas pessoas têm maior chance de desenvolver doença renal crônica. Os principais fatores de risco incluem:
Se você pertence a algum desses grupos, deve ficar ainda mais atento aos sintomas e realizar exames periódicos.
Quando Procurar um Nefrologista?
Você deve procurar um nefrologista ao perceber qualquer dos sintomas citados anteriormente, especialmente se apresentar fatores de risco. Esse especialista é o responsável por diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com doenças nos rins.
Exames simples, como creatinina sérica, clearance de creatinina e exame de urina, ajudam a identificar a função renal e detectar precocemente qualquer alteração.
O diagnóstico precoce é essencial para evitar a progressão da doença e reduzir o risco de diálise ou transplante.
Cuide da sua saúde renal com quem entende do assunto
A doença renal crônica pode ser silenciosa, mas os impactos na saúde são profundos. Quanto antes for identificada, maiores são as chances de controle.
Na Chocair Médicos, você conta com uma equipe especializada em Nefrologia e Clínica Médica, preparada para oferecer um atendimento completo, humano e individualizado.
Oferecemos acompanhamento desde a prevenção até o cuidado de doenças renais crônicas e transplante renal.
Agende sua consulta com um nefrologista em São Paulo
Fontes e Referências Bibliográficas
O transplante renal é uma das alternativas mais eficazes para pacientes com doença renal crônica em estágio avançado. Esse procedimento permite restaurar a função dos rins, melhorar a qualidade de vida e devolver autonomia ao paciente.
Neste artigo, vamos entender as etapas do processo de transplante renal, desde a avaliação médica até os cuidados após a cirurgia, além de dicas práticas sobre como se preparar para essa nova fase da vida.
O que é o Transplante Renal?
O transplante de rim consiste na substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. Ele pode ser:
O procedimento é indicado principalmente para pacientes com insuficiência renal terminal, que já fazem hemodiálise ou estão prestes a iniciar.
Etapas do Processo de Transplante Renal
1. Avaliação e Encaminhamento
O primeiro passo é a avaliação médica com nefrologista. Exames clínicos, laboratoriais e de imagem serão realizados para confirmar se o paciente é um candidato adequado ao transplante.
2. Entrada na Lista de Espera
Caso o paciente seja apto, ele será incluído na lista de espera do Sistema Nacional de Transplantes, gerenciado pelo SUS. Pacientes com doadores vivos podem seguir um processo diferente e mais rápido.
3. Busca por Compatibilidade
São analisadas características como tipo sanguíneo, antígenos HLA e anticorpos específicos para encontrar um rim compatível.
4. Internação e Cirurgia
Quando um rim compatível é disponibilizado, o paciente é convocado para a cirurgia. O transplante é feito sob anestesia geral e costuma durar entre 3 e 5 horas.
5. Pós-operatório e Acompanhamento
Após a cirurgia, o paciente passa por um período de internação e, depois da alta, inicia o acompanhamento intensivo com a equipe médica. O uso de imunossupressores será contínuo para evitar a rejeição do órgão.
Como se Preparar para o Transplante de Rim
O sucesso do transplante renal começa antes da cirurgia. Veja como se preparar física e emocionalmente:
Adote hábitos saudáveis
Manter uma alimentação equilibrada, controlar a pressão arterial e o diabetes, e evitar o uso de substâncias tóxicas é essencial.
Fortaleça sua saúde mental
O processo pode ser emocionalmente desafiador. Ter acompanhamento psicológico e apoio familiar faz toda a diferença.
Siga todas as orientações médicas
Compareça a todas as consultas, mantenha os exames em dia e siga as recomendações do nefrologista e do urologista.
Organize sua rotina para o pós-operatório
Prepare um ambiente confortável em casa, com suporte para os primeiros dias após a alta.
Transplante Renal: Uma Nova Chance para Viver Melhor
O transplante renal representa um recomeço para milhares de pessoas que lutam contra a doença renal crônica. Com preparo, cuidados e acompanhamento adequado, é possível retomar uma vida ativa, saudável e cheia de perspectivas.
Conte com o apoio da Chocair Médicos nesse processo
Na Chocair Médicos, você encontra uma equipe completa, especializada em Nefrologia, Clínica Médica e Transplante Renal, que acompanha o paciente em todas as etapas do transplante – da avaliação prévia à reabilitação pós-cirúrgica.
Estamos em São Paulo e oferecemos estrutura completa, atendimento humanizado e parceria com os principais centros transplantadores do país.
Agende sua consulta com um nefrologista e prepare-se com segurança para essa nova fase da sua vida.
Fontes e Referências Bibliográficas
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