Existem duas opções para substituir a função do rim, são elas: diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal) e transplante do rim.
No transplante renal, o doador pode ser um parente de até segundo grau ou um não parente, como um amigo ou outra pessoa que queira doar o rim. Em outros casos, o paciente entra para a fila de transplante e espera o órgão de um doador que teve o diagnóstico de morte encefálica.
Quando o doador tem o diagnóstico de morte encefálica, será feita uma avaliação do seu rim e ofertar o órgão para o melhor paciente, aquele que poderá ter menos complicações.
Nos doadores vivos, a sobrevida pode durar, em média, até 15 anos, porém, na literatura médica existem pacientes com mais de 30 anos de transplante. E nos doadores falecidos, em média de 10 a 12 anos.
O paciente que é submetido ao transplante terá uma melhora muito grande na qualidade de vida. Isso porque entre os métodos de substituição da função renal, o transplante é o melhor. O paciente sai da diálise e não precisa mais fazer hemodiálise nem diálise peritoneal.
O paciente terá uma vida praticamente normal, apenas precisa tomar as medicações para evitar a rejeição e fazer consultas regulares.
Saiba que o transplante também pode ser feito antes da diálise, caso o paciente tenha algum doador, faça o transplante antes de ir para a diálise.
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