Nos últimos anos, surgiram duas drogas novas revolucionárias no tratamento de diabetes, o análogo de GLP-1 e os inibidores de SGLT-2.
Nos últimos anos, surgiram duas drogas novas revolucionárias no tratamento de diabetes, o análogo de GLP-1 e os inibidores de SGLT-2.
Índice
Antigamente, o objetivo de um remédio de diabetes era somente abaixar e manter a glicose boa no seu sangue.
Existia uma droga chamada Glitazona, que abaixava a glicose, mas aumentava a chance do paciente ficar com o coração ainda mais fraco.
Portanto, alguns pacientes que tinham insuficiência cardíaca e começavam a tomar esse remédio, percebiam que o coração ficava ainda mais fraco.
Depois disso, toda vez que lança uma nova droga de diabetes no mercado, ela precisa passar por uma segurança cardiovascular.
Esse estudo de segurança cardiovascular consiste em avaliar se o remédio abaixa a glicose e, além disso, não faz nenhum mal para outro órgão do nosso organismo.
Através desse estudo surgiram as drogas abaixo.
Por enquanto, essa existe no Brasil apenas na forma injetável. As marcas principais chamam: Victoza, Ozembic e Saxenda.
O análogo de GPL-1 é uma injeção que controla a glicemia, ajuda a emagrecer e reduz as internações por motivo cardiovascular, ou seja, se o paciente teve infarto ou insuficiência cardíaca, esse medicamento reduz a chance de você sofrer novamente por essas doenças.
Por enquanto, essa existe no Brasil apenas na forma injetável. As marcas principais chamam: Victoza, Ozembic e Saxenda.
O análogo de GPL-1 é uma injeção que controla a glicemia, ajuda a emagrecer e reduz as internações por motivo cardiovascular, ou seja, se o paciente teve infarto ou insuficiência cardíaca, esse medicamento reduz a chance de você sofrer novamente por essas doenças.
Se você tiver algum problema no rim ou no coração, converse com o seu médico para ver se você pode trocar por um remédio mais moderno que cuide do seu rim, do seu coração e também do diabetes.
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